O povo judeu costumava ser muito rigoroso com respeito ao
juramento. Isto vinha dos tempos de Moisés, quando instituiu a Lei para os
judeus citando por diversas vezes as restrições com respeito ao jurar usando o
nome de Deus.
No contexto da passagem de Mateus 5:33, Jesus tratava anteriormente a respeito do divórcio e de como, para os cristãos, a palavra dita tem que ter veracidade e firmeza. Logo não precisaria de juramentos para dar mais validade ao que está sendo dito, já que por ser cristão, naturalmente a sinceridade tem que estar presente.
Antes de continuarmos, responda para si mesmo: você acredita que você dá o seu melhor para Deus quando o assunto é o estudo fiel das palavra de Deus?
Será que você não tem negligenciado aquilo que é o mais importante em sua vida, que é a compreensão das Escrituras que te apresentam a vida eterna?
Sabia que é possível estudar teologia bíblica, mesmo diante das correrias do nosso dia a dia, da falta de tempo e de dinheiro? Sim, é perfeitamente possível.
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Em Levítico a recomendação era que não se pudesse jurar falsamente, ou seja, fazer um juramento por algo que não era verídico. Mas Jesus trouxe uma interpretação mais profunda dizendo: “Não jurem de forma alguma, nem pelos céus, nem pela terra, nem por Jerusalém… Seja seu sim, ‘sim’ e seu não, ‘não’.
Assim trazendo a ideia de que o juramento se tornaria algo desnecessário, assim como os votos que as pessoas nos dias de hoje costumam fazer como forma de barganha para receber bençãos de Deus.
No vídeo abaixo o pastor Fabricio Gonçalves fala mais a respeito das questões sobre Juramento. Clique no play e tenha uma perspectiva bíblica sobre este assunto.
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