Ao passar por uma região, Jesus viu uma figueira completamente coberta de folhas, mas sem frutos. Então, ele lançou uma maldição contra a árvore e, no mesmo instante, ela secou. Alguns podem achar que Jesus foi radical nessa situação, mas é importante considerar se ele estava tentando ensinar algo importante aos seus discípulos através deste episódio. A passagem em questão pode ser encontrada em Mateus 21:18. É possível que essa história possa nos ajudar a entender melhor o significado dela e como ela pode ser aplicada em nossas vidas.
É importante entender a relação entre os judeus e as figueiras no Antigo Testamento. Os judeus, o povo de Deus, eram comparados a uma plantação ou jardim (Jr 12:10 e Is 5:7), mas eles não estavam produzindo frutos para a glória de Deus. Quando Jesus vê a figueira sem frutos, ele aproveita a oportunidade para ensinar aos seus discípulos sobre a hipocrisia dos mestres da lei e dos fariseus. Jesus sempre condenou a hipocrisia desses líderes, que se mostravam como algo que na verdade não eram. Embora Jesus saiba que não é a época de colher figos, ele é o criador e conhece todas as estações.
A figueira representava os mestres da lei e os fariseus, que aparentavam ser santos e cumpridores da vontade de Deus, mas na verdade eram hipócritas. Jesus usou a figueira sem frutos para ilustrar esse ensinamento e mostrar que essas pessoas, apesar de terem folhas (símbolos de aparente santidade), não produziam frutos (ações concretas que agradavam a Deus). A maldição da figueira é uma metáfora para o castigo que essas pessoas receberiam por sua hipocrisia.
Jesus, enquanto passava por uma região, percebeu uma figueira com muitas folhas, mas sem frutos. Ele, então, amaldiçoou a árvore e ela secou no mesmo instante. Isso pode nos fazer pensar que Jesus foi radical nessa situação, mas na verdade ele estava usando a oportunidade para ensinar um ensinamento valioso para seus discípulos. A figueira representa os judeus, o povo de Deus, que se comparam a uma árvore, mas não estão produzindo frutos para a glória de Deus. Jesus estava mostrando, de forma prática, a hipocrisia dos mestres da lei e dos fariseus, que aparentavam ser santos, mas na verdade não agradavam a Deus. Da mesma forma, muitas vezes encontramos pessoas que aparentam ser cristãs, mas na verdade não estão produzindo frutos para a glória de Deus.
Eu gostaria de refletir sobre a questão de darmos frutos que glorifiquem o nome de Deus. Será que estamos nos esforçando para isso em nossa vida? Ou estamos apenas seguindo aparências, como uma figueira que tem muitas folhas, mas não dá frutos? É importante lembrar que o que é importante para Deus não é a nossa aparência ou o que as pessoas pensam de nós, mas sim o que está no nosso coração. Se estamos dando frutos que glorificam o nome de Deus, isso significa que estamos buscando agradá-lo em tudo o que fazemos e que estamos nos esforçando para seguir os ensinamentos da Bíblia. É preciso lembrar que esses frutos não são apenas as coisas boas que fazemos, mas também a forma como tratamos os outros, a maneira como falamos e agimos. Portanto, vamos nos esforçar para dar frutos que glorifiquem o nome de Deus em nossa vida e buscar sempre agradá-lo em tudo o que fazemos.
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